Há quatro anos, as bancadas do Estádio Nacional de Tóquio receberam com silêncio os recordes mundiais de Yulimar Rojas ou Sydney McLaughlin-Levrone, o primeiro título olímpico de Armand Duplantis no salto com vara, o hino português após a vitória de Pichardo ou o ouro partilhado de Mutaz Essa Barshim e Gianmarco Tamberi no salto em altura. Porque a covid-19 deixou o estádio vazio, sem qualquer som a não ser o dos gritos de alegria dos vencedores e de desilusão dos vencidos.
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Mundiais de atletismo de Tóquio: a maior comitiva portuguesa de sempre, as estrelas e as finais que não se podem mesmo perder
Arrancam no sábado os Mundiais de atletismo (RTP2 e Eurosport), com muitos atletas portugueses mas expectativas moderadas de medalhas. Praticamente todos os campeões de há dois anos e dos Jogos de Paris estarão na capital nipónica e Armand Duplantis e Noah Lyles serão destaques, na competição que marca o adeus de Shelly-Ann Fraser-Pryce e o regresso de Yulimar Rojas