Quando Vítor Manuel esteve pela última vez num banco da I Liga, aquele Alverca tinha futebolistas como Veríssimo, Peixe, Cajú e Quinzinho. No Sporting, entre os centrais, quais projetos de seres ultrapassados, voava Jardel, com o estelar João Vieira Pinto a orbitar não muito longe. Deco fazia corar qualquer bola de futebol nas Antas. E no Benfica, com a labuta de Zahovic e Simão, que tornavam mais redondo o que era redondo, Mantorras exibia a arte desconcertante que colecionava dentro das botas. O clube ribatejano acabaria por não escapar à despromoção em 2002 e Vítor Manuel, contratado no decorrer da temporada para evitar esse fado, saiu airosamente.
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