Jogo contra o AFS
"O que conseguimos mudar foi que, no último jogo, empatámos. Hoje, era muito importante ganhar e fizemo-lo. Na primeira parte, viu-se uma equipa que já teve muitas coisas que eu gostei, mas que estava pressionada e nervosa. Na segunda parte, só precisei de libertar os meninos. Disse que tínhamos que ir com uma atitude ganhadora, que não podíamos dar ao AFS a possibilidade de discutir o jogo e eles aceitaram. Na segunda parte, com os níveis de confiança muito altos, a equipa jogo verdadeiramente bem."
Reestreia no Benfica
"Confesso que, no final do jogo, pensei que 25 anos passaram a voar, mas não mudaram a minha natureza, a minha paixão."
Mudanças
"Os treinadores são todos diferentes. Temos sempre coisas para acrescentar. Quis dar estabilidade aos jogadores que vinham jogando sempre. Não tive tempo de treinar a bola parada defensiva e acreditei no que estava feito. Houve outras coisas que não quero ser eu a analisar. Ontem trabalhámos uma hora e meia e fizemos coisas diferentes. Ganhando, não foi fenomenal, mas era o melhor que podíamos fazer."
Regresso a Portugal
"Sempre pensei que regressaria a Portugal. Sabia que a seleção nacional ia aparecer mais tarde ou mais cedo. É uma continuação natural da minha carreira."
Rivalidade
"Não vim para o Benfica para chatear o FC Porto. Depois de vir para o Benfica, falei com o presidente Villas-Boas e o presidente Varandas. Não venho para criar guerras. O FC Porto é parte importantíssima da minha história e eu da história do FC Porto."