O Benfica olhou para 2024/25 jurando acreditar em Roger Schmidt, técnico que já fora campeão pelos encarnados mas que vinha de um final de época traumático, perdendo o campeonato para o Sporting e sendo, também, eliminado da Taça pelo rival lisboeta. A fé durou poucas semanas, com o alemão a sair a 31 de agosto.
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Os áudios, os votos de (des)confiança, o trauma dos últimos minutos: os 12 meses de Bruno Lage, o treinador sempre efémero no Benfica
O setubalense orientou as águias em 142 encontros, ganhou quatro títulos, mas nunca fez uma época inteira na Luz. Na segunda passagem, chegou em setembro de 2024 e saiu em setembro de 2025, dias depois de exclamar que este fora “o único mercado em que presidente e direção levaram em consideração as ideias do treinador”. A derrota contra o Qarabag foi a gota de água para alguém que viveu sempre na instabilidade