Tal como aconteceu agora no caso dos emails, a Benfica SAD também foi acusada de corrupção no processo e-toupeira. Na altura (2018) a equipa jurídica dos encarnados conseguiu evitar o julgamento na fase de instrução com um argumento simples: Paulo Gonçalves – de quem tinha partido a iniciativa para corromper o funcionário judicial, José Manuel Silva, com convites para os jogos no Estádio da Luz e camisolas do clube – não fazia parte da administração da SAD e não a representava. Por isso, o Benfica não podia ser acusado.