Como foi o primeiro impacto quando chegou ao Pogon Szczecin, da Polónia?
O Tomás Podstawski estava lá, já tinha falado com ele, deu-me feedback sobre o clube, sobre a cidade, sobre tudo. Estávamos bem perto de Berlim. Cheguei ainda em época de covid-19, ainda se usava máscara e tive de ficar de quarentena 15 dias no hotel. Depois fomos para estágio, e passado uns dias alguém ficou com covid-19 e tivemos de ficar todos de quarentena. Mais 15 dias fechado no hotel, com treinos online, colocaram-nos uma bicicleta no quarto. Nessa altura a minha namorada estava comigo.
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“Transformo a adrenalina em algo positivo. Fico mais nervoso no campeonato do Cazaquistão do que fiquei no jogo com o Sporting”
Nesta parte II do Casa às Costas, Luís Mata fala sobre o seu percurso fora de Portugal, que começou na Polónia, onde jogou em duas equipas da primeira divisão, com ambições muito diferentes e conta como, de repente, casou e foi pai. Confessa estar a viver o melhor momento da carreira num clube do Cazaquistão, que está à beira de ser campeão e de receber o Real Madrid, na Liga dos Campeões. A preparar o futuro com a família, não esconde ter esperança de ainda jogar na I Liga portuguesa