Como era o seu inglês quando chegou a Chipre, em 2018, para o AEL Limassol?
O meu inglês era muito fraco. Mas como tinha outros portugueses na equipa, o André Teixeira, o Leandro Silva, o Vozinha, o Marco Soares, o Marco Airosa, além do treinador Bruno Baltazar, falávamos em português, o que ajudou.
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“Em Chipre tive de me habituar a conduzir do lado oposto. Às vezes ia na estrada, esquecia-me e fazia as rotundas ao contrário”
Aldair Djaló, de 33 anos, quer continuar a jogar futebol e diz não se importar de permanecer em Portugal, caso surja algum contacto, o que não tem acontecido. Nesta Parte II do Casa às Costas, o extremo conta algumas peripécias da experiência além-fronteiras e fala do momento em que teve receio que a sua carreira fosse por água abaixo, numa altura em foi parar ao Campeonato de Portugal, apenas seis meses depois de estar a jogar numa I Liga e ter feito qualificação para a Liga Europa