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Tribuna Expresso
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Ténis

Os “super-heróis” com 66 Grand Slams perderam com os “maus da fita” que nunca ganharam algum. E o ténis viu por onde talvez possa crescer

A Laver Cup conseguiu ensanduichar-se no congestionado calendário anual do ténis, ser reconhecida pela ATP e atrair jogadores afamados, que a disputam muito a sério. O contexto da quinta edição (a despedida de Roger Federer que juntou velhos rivais) ajudou, mas já tinha pistas para o que a modalidade pode aproveitar: a sensação de proximidade para quem assiste é uma delas. O argentino Diego Schwartzman, um dos vencedores do torneio, resumiu à Tribuna Expresso algumas dessas valias
John Walton - PA Images

Diogo Pombo

Não é de agora que a Laver Cup é um ténis em esteroides, a chegar fogo a um bouquet de flores de artifício e ver como corre. O itinerante evento que pula entre a Europa, onde nascem os melhores jogadores, e a América do Norte, continente-berço do seu presidente, Tony Godsick, teve, à quinta edição, um fim de semana apetrechado de pequenos episódios encantariam um maior maralhal de gente para a modalidade se fosse sempre feita só disto. O contexto sentimental ajudou, e muito, soprando hélio para elevar ainda mais essas vistas em que o torneio deu - acolher a despedida do príncipe Roger Federer (cujo empresário é o chefe da prova) atiçaria sempre a exacerbação de sentimentos.

Mas, em três dias, a resposta tenística ao que no golfe é há muito tradicional na Ryder Cup, dividindo a Terra em partes desiguais e pondo-as em dois sacos que se enfrentam, mostrou por onde pode ir a modalidade que pede a pessoas para baterem bolas com uma rede no meio.

A sacra proibição do coaching, mesmo que este ano já se esteja a testar a sua permissão, é quase uma obrigação na Laver Cup, onde o momentâneo descanso no banco a cada três jogos de set equivale a dicas, conselhos e instruções de companheiros de equipa. Ver Novak Djokovic a pedir águas a Federer, ouvir o suíço a sugerir a Rafael Nadal que não receassem bater bolas mais arriscadas na sua investida nos pares ou haver uma entrevista a Andy Murray, nesse assento, enquanto se desenrolava o decisivo encontro do torneio ali metros ao lado fará qualquer fã, ou até mero simpatizante, salivar pela sensação de proximidade que lhes é vendida.

O ténis tem algumas traves-mestras no silêncio celibatário onde se jogue, da contrição forçada por warnings ou de os jogadores estarem, para o bem ou mal, sozinhos no court a terem de contorcer o cérebro em decisões, estratégias e soluções que depois os têm como solos recetores dos louros ou das culpas. Djokovic disse-o, numa das vezes que lhe pediram tempo ao microfone. Na Laver Cup não jogam somente por eles próprios, nisso a novidade é inexistente porque a Taça Davis tem barbas com mais de um século e anualmente organiza seleções por divisões, defrontando-se por eliminatórias. A não ser que jogadores do mesmo país se rivalizem muito no circuito ATP, contudo, raro é que se vejam ‘némesis’ das raquetes a remarem para o mesmo lado.

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