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Tribuna Expresso
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Râguebi

“Não quero voltar a ser uma pessoa normal”: a reportagem na viagem de regresso dos ‘Lobos’ a Portugal e à realidade

Do hotel ao autocarro e à viagem de avião, acompanhámos o regresso da seleção nacional a Portugal após a histórica prestação no Mundial de râguebi, coroada com a primeira vitória no torneio. Ao fim de cerca de quatro meses juntos, havia jogadores já com agenda laboral preenchida e outros a não acreditarem no retorno à ‘vida normal’

Teresa Amaro Ribeiro

Tiago Miranda

Carlos Paes

Os ‘Lobos’ fizeram história. Foi a primeira vez que a seleção de râguebi ganhou um jogo no Mundial, meses após se terem apurado com um empate, no play-off, frente aos EUA no último segundo, com um último pontapé de penalidade. Chegados a França, tiveram duas derrotas (Gales e Austrália) e um empate (Geórgia), mas no derradeiro jogo, contra as Ilhas Fiji, alcançaram a tão desejada vitória (24-23) com um ensaio de Rodrigo Marta a dois minutos do fim do jogo, fechado por um chuto aos postes de Samuel Marques.

Fizeram a festa no relvado que terá arrepiado os portugueses que até agora pouco ou nada acompanhavam a modalidade. Os jogadores correram em lágrimas pelo campo, abraçando-se. Podemos dizer que os ‘Lobos’ ganharam o seu próprio Mundial. Dois dias após o histórico triunfo, o Expresso foi a Toulouse acompanhar o seu último dia no Mundial e longe do país. Os jogadores que vimos saltar em campo, em êxtase, estavam já com muito pouca energia disponível: felizes, mas a precisarem de descanso.

“Eles foram sair ontem à noite, para festejar, e estão a deixar o corpo relaxar depois destes meses intensos”, explicava um membro da equipa técnica que se apressava em fechar malas e sacos para encher o camião com todo o material, enquanto os jogadores tomavam o pequeno-almoço na esperança de o café fazer diferença.

Artigo exclusivo para subscritores.Clique aqui para ler.

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