Kylian Mbappé é o nome de um dos melhores jogadores do futebol mundial. Filho de pai camaronês e mãe argelina, veio ao mundo em Seine-Saint-Denis, nos arrabaldes de Paris. Nasceu francês, e por força do seu futebol tornou-se um ídolo para os franceses, que muito nele apostam para levar a sua seleção à vitória neste Europeu da Alemanha - a vitória que em 2016 lhes fugiu, na final de Paris contra Portugal, que tinha como capitão um dos ídolos do “craque da bola” francês, o nosso Cristiano Ronaldo.
Agora, Mbappé tem essa mesma ambição (legítima) de ser campeão europeu. E, na catadupa arrasadora de reportagens, entrevistas e declarações públicas que enchem diariamente a comunicação social do mundo inteiro, tocou-lhe também a vez de falar em nome da seleção da França na véspera da estreia no Europeu, contra a Áustria. Falou sobre o jogo, as suas expectativas, as suas aspirações de vitória, tudo o que se diz quando se vai entrar em jogo. A puxar pela equipa, a motivar o seu país. Mas eis que quis falar mesmo para os franceses... E sobre as eleições que se aproximam.