O futuro XXIV Governo Constitucional terá nas mãos a responsabilidade de dar resposta à legítima esperança dos vários sectores de atividade na construção de um futuro sólido para o nosso país. Terá de fazê-lo num contexto de instabilidade a nível internacional, circunstância que acentua a absoluta necessidade de respostas céleres e certeiras aos desafios que se colocam a quem faz crescer a economia. O desporto não é alheio a essa expectativa generalizada. No caso do futebol profissional, há medidas inadiáveis, da mais elementar justiça, designadamente a nível fiscal, que convocam a intervenção dos eleitos para a Assembleia da República.
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O futebol não pode esperar: este é o tempo da esperança (a reclamação de Pedro Proença)
Feitas as eleições legislativas e chegando o país a novo ciclo político, presidente da Liga de Clubes defende que o futebol, responsável por 0,3% do PIB e mais de 3500 postos de trabalho, “tem de ser olhado com a atenção que merece”