O ano começa de uma forma muito triste. Franz Beckenbauer morreu. Ele deu mais ao futebol alemão do que qualquer outra pessoa e personificou o seu país da melhor maneira possível. Com inteligência, carisma, competência, charme e otimismo. O mundo curva-se perante esta luz brilhante – e eu curvo-me com ele.
Franz Beckenbauer sempre incutiu uma enorme confiança em nós, seus compatriotas. Primeiro como jogador, depois como treinador e, finalmente, como o homem por trás do conto de fadas de verão. Sempre foi verdade: se o Franz tratar das coisas, nada nos poderá acontecer.