Como foi parar ao Panathinaikos, da Grécia, em 2020/21?
Devido às últimas excelentes épocas que fiz, surgiu o interesse do Panathinaikos, que queria assinar imediatamente comigo, porque havia mais interessados. Em fevereiro de 2020 já tinha contrato assinado com o Panathinaikos.
Foi complicado ficar tanto tempo fechado em casa na altura do confinamento, devido à pandemia?
Foi muito difícil e tudo muito assustador, não era algo que estivéssemos habituados, ficarmos privados de exercer a nossa profissão diariamente. Tivemos de tentar treinar em casa, mantermo-nos o máximo ativos, para não perder a condição física.
Além de treinar, como ocupava o tempo?
Brincava com o meu filho, via séries e jogava “Football Manager”.
Foi com a família para a Grécia?
Sim, foram comigo.
Que tal o primeiro impacto?
Foi fantástico. Se calhar não temos noção da dimensão de um clube como o Panathinaikos, na Grécia, mas é um gigante, tudo é enorme, tanto a nível de adeptos como de condições. E é um país ao qual é muito fácil adaptar-nos, culturalmente as pessoas são muito parecidas connosco.