Como foi parar ao Gil Vicente, em 2019/20?
Falei com o meu empresário e com os dirigentes do Troyes. Disse o que pensava, que não era para mim, e eles disseram que iam encontrar uma solução. A solução era uma percentagem numa futura venda, que conseguimos fazer com o Gil Vicente.
Teve propostas de outros clubes?
Tive de alguns clubes de Portugal, mas o mais interessado foi o Gil Vicente.
Que outros clubes tinham interesse em si?
Eram clubes que lutavam para não descer.
Porque optou pelo Gil Vicente?
Por causa do treinador, o Vítor Oliveira. No Tondela já toda a gente falava dele. E o meu empresário disse-me que se ele gostasse de mim, ia ter sempre clube em Portugal, porque ele tinha muito poder e conhecia muita gente. Como eu dou sempre a vida pelos treinadores e trabalho muito, disse logo: “Vamos lá que ele vai gostar de mim”.
Ficou a viver em Barcelos?
Fui viver para a casa dos meus pais, na Lama, que fica a 10 minutos de Barcelos.