A casa às costasPaulo Futre: imagens de uma vida (muito animada)Em Portugal, Espanha, Itália ou Inglaterra, Paulo Futre foi sempre um jogador admirado por todos e um... bon vivantA casa às costasA casa às costas“Em Chipre tive de me habituar a conduzir do lado oposto. Às vezes ia na estrada, esquecia-me e fazia as rotundas ao contrário”A casa às costas“Aos 12 anos, os meus pais foram para Penafiel e decidi ficar com a minha família adotiva, só com eles poderia ser jogador de futebol”A casa às costas“Na Coreia, ao segundo jogo faço um golo e uma assistência. Dei não sei quantas entrevistas para a televisão. E depois nunca mais joguei”A casa às costas“O norte é diferente de Lisboa. No Penafiel diziam muitas asneiras no treino, não estava habituado. Ficava muito amuado”Exclusivos“Os brasileiros não gostaram muito do Vítor Pereira porque ele é intenso, explosivo, e temos de mostrar diariamente que merecemos jogar”A casa às costas“No Sporting, aos 17 anos, disseram-me que não ia continuar e que, na opinião deles, nunca chegaria a profissional. Não se faz”A casa às costas“Sou muito esquisito com os cheiros. Tenho a alcunha de 'princesa' porque sou muito cuidadoso com a higiene e gosto de me perfumar”A casa às costas“A mágoa da saída do FC Porto vai estar sempre comigo. Não foi correta a forma de tratar um jogador formado na casa e que ama o clube”A casa às costas“Imagina eu chegar a Inglaterra, sem falar inglês direito, e na t-shirt estar The Wall? Esquece, qual The Wall qual quê, quero Thome”A casa às costas“Fui obrigado a ir para o Alverca porque o meu empresário, o Manuel Barbosa, não se entendia com o Benfica”
A casa às costas“Em Chipre tive de me habituar a conduzir do lado oposto. Às vezes ia na estrada, esquecia-me e fazia as rotundas ao contrário”
A casa às costas“Aos 12 anos, os meus pais foram para Penafiel e decidi ficar com a minha família adotiva, só com eles poderia ser jogador de futebol”
A casa às costas“Na Coreia, ao segundo jogo faço um golo e uma assistência. Dei não sei quantas entrevistas para a televisão. E depois nunca mais joguei”
A casa às costas“O norte é diferente de Lisboa. No Penafiel diziam muitas asneiras no treino, não estava habituado. Ficava muito amuado”
Exclusivos“Os brasileiros não gostaram muito do Vítor Pereira porque ele é intenso, explosivo, e temos de mostrar diariamente que merecemos jogar”
A casa às costas“No Sporting, aos 17 anos, disseram-me que não ia continuar e que, na opinião deles, nunca chegaria a profissional. Não se faz”
A casa às costas“Sou muito esquisito com os cheiros. Tenho a alcunha de 'princesa' porque sou muito cuidadoso com a higiene e gosto de me perfumar”
A casa às costas“A mágoa da saída do FC Porto vai estar sempre comigo. Não foi correta a forma de tratar um jogador formado na casa e que ama o clube”
A casa às costas“Imagina eu chegar a Inglaterra, sem falar inglês direito, e na t-shirt estar The Wall? Esquece, qual The Wall qual quê, quero Thome”
A casa às costas“Fui obrigado a ir para o Alverca porque o meu empresário, o Manuel Barbosa, não se entendia com o Benfica”