A análise ao jogo

“Era quase obrigatório vencer este jogo por tudo, também para seguirmos em frente e serem cada vez menos vitórias para chegarmos ao título. Mais uma vez, fomos muito competentes, se calhar alguma falta de velocidade na primeira parte, nos primeiros minutos, depois, a partir dos 20’, começámos a ter outra capacidade, devíamos ter tido mais jogo interior para puxá-los - e andámos muito à roda do campo, o que facilitou um bocadinho a vida ao Vitória. Mas também sabemos que isso, com o desenrolar do jogo, eles têm que se cansar muito para fazerem essa basculação.

Na segunda parte tivemos o controlo e várias oportunidades, acima de tudo não deixámos o Vitória quase criar perigo e isso é um bom sinal numa vitória claramente justa.”

Daniel Bragança e Hjulmand

“Tínhamos mesmos de jogar neles, mesmo que estivesse apertado porque estavam num 3-5-2 a fechar completamente o meio. Acho que a velocidade da bola também não ajudou, nos primeiros minutos as equipas têm sempre mais capacidade para fechar todos os passes, depois, com o desenrolar do jogo, torna-se mais fácil e isso aconteceu mais uma vez.”

Gyökeres voltou a marcar, cinco jogos depois

“Felizmente para todos, mas, principalmente, para ele, a equipa tem vindo a ganhar jogos mesmo com a seca do Viktor. Ele tem feito o trabalho que tem de fazer, a equipa tem ganho, não há que stressar muito com isso, a equipa fica muito feliz, mas o Viktor está de certeza mais feliz.”

Trocas posicionais entre Trincão e Catamo

“Eles sabem que todos têm de preencher o espaço que está lá, aconteceu mais vezes, mas não foi algo que aconteceu por eu dizer ao intervalo, não houve indicação específica para isso. Eles sabem que quando o Trincão vai mais para a linha, o Geny vem para dentro, são coisas táticas normais.”

O próximo jogo contra o FC Porto

“O importante é que mantivemos a vantagem e queremos ganhar o próximo jogo. Sendo na casa do FC Porto, acho que é mais um teste para vermos o crescimento da equipa. E vamos jogar para ganhar.”