Entrando no edifício da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, em Tomar, é possível escolher dois caminhos. Virando à direita e subindo, encontra-se o palco que serve a banda da casa e que, diante de si, tem um piano de castigo virado para a parede. Inclinando a rota para a esquerda e descendo, está o tatami. São mundos opostos abrigados pela generosidade do mesmo teto.
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Patrícia Sampaio e o milagre da adaptação por trás do bronze
Patrícia Sampaio fez-se judoca na Sociedade Filarmónica Gualdim Pais. Mesmo sem as condições ideais, a medalhada olímpica nunca deixou o ‘seu’ pequeno clube de Tomar