Em 2020, Pinto da Costa foi reeleito para um 15.º mandato como presidente do FC Porto. O histórico líder azul e branco teve, então, 68,65% dos votos, contra 26,44% de José Fernando Rio e 4,91% de Nuno Lobo. Percentagens que, segundo Rui Malheiro, foram um “aviso” que Pinto da Costa “não percebeu ou não quis perceber”.
No podcast “No Princípio Era a Bola”, da Tribuna Expresso, as eleições de 27 de abril no FC Porto foram um dos principais temas de discussão. Desde que, em 1982, o atual líder azul e branco subiu ao poder, nunca como agora o fim desta era pareceu tão possível.
Em outubro, em entrevista à Tribuna Expresso, André Villas-Boas lançou a “ambição” de ser presidente do clube ao serviço do qual, como treinador, ganhou a I Liga, a Taça de Portugal, a Supertaça e a Liga Europa em 2010/11. E é entre o há 42 anos máximo dirigente dos dragões e o último técnico a vencer um troféu internacional no futebol que se deverão concentrar a maioria dos votos. Há ainda Nuno Lobo, que Rui Malheiro aponta como “uma lebre” da lista A, a de Jorge Nuno Pinto da Costa.