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Tribuna Expresso
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Mundial Feminino 2023

“Somos um país pequeno, mas o râguebi faz-nos sentir gigantes”: é na All Blacks Experience que bate “o coração desportivo da Nova Zelândia”

O museu interativo da seleção de râguebi neozelandesa é um espaço de memória, tradição e exaltação de uma das equipas mais icónicas do desporto internacional, forjada pela “conexão à terra, ao legado” e por camisolas pretas que “dão super poderes” aos que as vestem. Entre réplicas de taças ou homenagens aos clubes amadores, há até uma sala em que os visitantes se deparam com um assustador haka virtual que faz tremer o chão
David Rogers/Getty

Pedro Barata, enviado ao Mundial 2023

Imagine-se um longo corredor, não intensamente iluminado. Numa das paredes, a toda a largura, há pequenos pontos, cada um simbolizando um encontro internacional disputado pelas seleções masculina ou feminina de râguebi da Nova Zelândia. Se foram os All Blacks — no caso dos homens — ou as Black Ferns — as mulheres — a vencer, então o pionés é negro; se foi, por exemplo, a Argentina, a marca é azul, a da Inglaterra é branca, a Austrália é amarela e por aí fora.

Pois bem, aquele muro, um dos primeiros cenários que o visitante contempla ao chegar à All Blacks Experience, está cheio de pontos pretos, tanto no lado masculino como no feminino. Logo ali mostra-se de que se trata neste espaço: da exaltação de uma equipa nacional que, através da bola oval, levou o nome da Nova Zelândia, pequeno país do Pacífico sul, a todo o mundo, confundindo-se com a identidade da nação através do triunfo em série em duelos internacionais de râguebi.

No centro de Auckland, a Sky Tower manda na paisagem. Com os seus 328 metros de altura, é a segunda estrutura mais elevada do hemisfério sul, só atrás da Autograph Tower, na Indonésia, e a 28.º maior do mundo. Postal simbólico da cidade com mais habitantes da Nova Zelândia, na rua onde está a sua base encontra-se uma das atrações mais procuradas da terra onde se deu o pontapé de saída para o Mundial 2023.

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