Mundial 2018

Vem aí um finalista relativamente inesperado e há que conhecer a fundo cada uma das quatro hipóteses

A França já está nas meias-finais (2-0 ao Uruguai), há Bélgica-Brasil depois da hora de fecho deste Expresso Diário e este sábado vem um Suécia-Inglaterra (15h, SportTV1) e a seguir um Rússia-Croácia (19h, RTP1). Conheça as virtudes e as debilidades das quatro seleções (qualquer uma delas dará um finalista relativamente inesperado) que discutem no primeiro dia do fim de semana quem fica dentro ou sai fora da competição

A Inglaterra empatou com a Colômbia nos oitavos-de-final (1-1), nos 120 minutos, mas depois venceu nos penáltis - e continua a lutar pelo sonho de repetir a conquista de 1966
Foto Getty

Texto Tiago Teixeira, analista de futebol

Suécia-Inglaterra, em busca das glórias do passado

A seleção liderada por Jan Andersson, organizada no sistema de jogo 4-4-2, tem feito da coesão defensiva a sua principal arma, ou não fosse o selecionador um ex-defesa.

Posicionando-se num bloco defensivo sempre muito compacto, com a linha defensiva e a linha média bastante próximas, têm dificultado muito o processo ofensivo dos adversários, concedendo-lhes pouco espaço para criar situações de golo, daí que apenas a Alemanha tenha conseguido marcar aos suecos – suíços, mexicanos e coreanos não conseguiram, perdendo os respetivos jogos.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito para Assinantes ou basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso, pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)