A 9 de novembro de 2017, quase um ano depois das revelações do consórcio European Investigative Collaborations (EIC) sobre as companhias offshore usadas por Cristiano Ronaldo para receber direitos de imagem sem pagar quase nenhuns impostos, e que vieram a resultar numa condenação em Espanha, o fisco português estava a articular-se com o Ministério Público para Portugal abrir os seus próprios inquéritos-crime por fraude fiscal relacionados com o futebol. Havia matéria para pegar.
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