Em 2020, Vítor Ferreira brindava-nos com um passe absolutamente brilhante.
E olhando para o que estava em causa, percebendo-se que era um jogo que o Porto precisava de ganhar para manter o conforto pontual conseguido na jornada anterior, comparando-o com alguns dos seus colegas “mais experientes” nestes momentos do jogo, sabendo-se que ele tinha pouquíssimos minutos na equipa principal, e que entrava num jogo onde as condições para aparecer não eram as melhores, a lucidez para nos brindar com uma ação destas quando faltavam apenas dois minutos para terminar a compensação é um traço de personalidade que não se pode esquecer.