O que se passou no Puskas Arena, com um estádio cheio e uma boa parte dos adeptos húngaros a cantarem em coro “Cristiano homossexual, homossexual, homossexual”, exige que a UEFA tenha mão dura. O futebol não pode tolerar preconceitos, o futebol é contra o racismo e tem de ser contra a homofobia.
Nesta história, pudemos contar uma vez mais com Cristiano Ronaldo, que nunca perdeu a vontade de sorrir, nem de marcar golos. E marcou dois, o segundo num bailado que deixou os homofóbicos à beira de um ataque de nervos.