A realidade é que temos qualidade… muita qualidade na nossa Seleção Nacional. Serão poucos os treinadores que se adaptam ao que têm à disposição, acabam por fazer praticamente sempre o que sentem ser melhor para o momento/jogo. Fernando Santos não foge a “essa regra” e procurou organizar aquilo que são as características dos nossos jogadores, para que todos juntos criassem o melhor tipo de dinâmicas.
Tivemos mais momentos de posse de bola que a Hungria, que montou uma estratégia mais defensiva num bloco médio-baixo.