A “toupeira” avisou o Benfica de todas as buscas ao clube e o clube até fez uma espécie de “briefing” prévio aos funcionários sobre como deviam atuar durante as mesmas, soube o Expresso.
O Benfica nega ter recebido qualquer informação em segredo de justiça e mantém o apoio ao assessor jurídico Paulo Gonçalves, o principal arguido da operação e-toupeira.
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